Mesmo com os clássicos tratamentos para calvície à base de finasterida, minoxidil, alfa-estradiol e compostos protéicos e vitamínicos que reduzem e retardam o processo, chega um momento em que a calvície se instala. Áreas calvas vão surgindo, evoluindo e se definindo na cabeça das pessoas. É verdade que a queda diminui, os fios enfraquecidos ficam mais fortes e voltam a crescer, mas a genética é implacável… as raízes que herdaram os receptores de hormônios masculinos ficam preservadas enquanto houver a substancia do medicamento no local, mas na sua ausência ou insuficiência a raiz volta a sofrer a ação da dehidrotestosterona que determinara sua atrofia e perda definitiva do cabelo. A medicação enquanto presente ajuda bastante, mas por causa de efeitos colaterais da medicação (disfunção erétil e perda de libido), custo econômico ou desânimo do paciente de ter que usá-lo por toda a vida, acabam interrompendo o tratamento e todo o mecanismo entra novamente em atividade, determinando a definição do seu padrão herdado de calvície. Apesar de 80% dos homens apresentarem algum grau de calvície, entre as mulheres trinta por cento delas são afetadas pela calvície também.

Calvície: pesquisadores identificam forma de ativa células-tronco para fazer crescer cabelo