Robotic F.U.E

 

O que era uma promessa em 2011, o Robô para transplante de capilar tornou se realidade em 2011 e agora em 2013 já é sucesso nos EUA, Ásia e, agora, acaba de chegar ao Brasil e à Clínica/Day Hospital do Dr. João Carlos Pereira, especialista em restauração capilar. “Iniciamos uma nova era na cirurgia do transplante de cabelos em nosso país”, afirma o profissional.

Definitivamente, com o robô, a cirurgia de transplante capilar entrou para era da excelência com a tecnologia robótica, que já é imprescindível em algumas áreas da medicina. Durante a última década, os procedimentos robóticos têm avançado em muitas cirurgias de precisão, para ajudar cirurgiões em movimentos cirúrgicos difíceis e repetitivos, reduzindo a fadiga e variabilidade manual.

O Robotic System é um sistema cirúrgico assistido por computador, controlado pelo médico, que atua no primeiro tempo da cirurgia de restauração capilar: a fase de colheita das unidades foliculares e agora com a nova atualização da maquina (9x) o nosso Robô pode avaliar também as perfurações. Na terceira fase, que é a colocação dos enxertos nos orifícios que foram abertos na segunda fase, continua sendo realizada manualmente com instrumentos próprios pelo cirurgião especialista. É imprescindível a experiência, habilidade e formação científica do profissional para determinar os resultados esperados pelo paciente de forma eficiente e natural esteticamente e assim evitar as inúmeras complicações que podem ocorrer com a cirurgia do transplante de cabelos.
Só nos EUA, 50 milhões de homens sofrem com a calvície hereditária. No mundo, são realizados 310 mil transplantes capilares por ano em indivíduos de 18 a 80 anos, embora a maioria seja feita em pacientes entre 20 e 40 anos de idade.

Nos últimos anos, as técnicas evoluíram e a cirurgia capilar é cada vez menos invasiva. A tradicional técnica FUT (Follicular Unit Transplantation), onde um segmento do couro cabeludo é removido de forma cortante para colheita dos folículos capilares, é utilizada cada vez menos, devido à necessidade de remoção de pontos e à indesejável cicatriz linear que deixa nas áreas posteriores e laterais da cabeça, além do desconforto pós-cirúrgico.

Desde 2015 não realizamos mais a técnica (FUT) para fins estéticos. Somente em alguns casos de cirurgias reparadoras pós acidentes ou cirurgias neurológicas e plasticas mau sucedidas

Em 2008, o Dr. João Carlos Pereira começou a utilizar uma técnica chamada FUE (Follicular Unit Extration), em que as unidades foliculares passaram a ser colhidas através de um microaparelho americano, de forma manual. Atualmente essa técnica tem se difundido bastante em função do seu custo benefício.

A principal vantagem dessa técnica minimamente invasiva em relação à FUT está no fato de que na FUE as unidades foliculares são colhidas uma a uma diretamente do couro cabeludo sem deixar cicatrizes lineares, sua realização vem crescendo 39% ao ano.

Em 2017, 70% das nossas cirurgias foram com a técnica Robotic FUE, enquanto 30% foram Manual FUE.

Com a chegada do Robô, houver um avanço significativo da técnica FUE. O que se fazia com o microaparelho manualmente, agora passa a ser realizado pelo Robô, controlado por uma tecnologia robótica e de imagem digital. As vantagens estão na eficiência, rapidez e precisão na extração dos enxertos foliculares, minimizando danos aos folículos e tempo da cirurgia. A cirurgia com o Robô do Robô no transplante capilar envolve um custo maior do que o das técnicas anteriores, em função da tecnologia empregada e do custo do aparelho, que compensa em função das vantagens que oferece.

Após a extração dos folículos capilares pelo robô, os mesmos passam por inspeção e preparo microscópio para serem transplantados nas áreas calvas. O procedimento pode ser realizado sob sedação e anestesia local, ou apenas sob anestesia local, mas neste caso a cirurgia se torna cansativa para o paciente, porque ela dura, em geral, de 6 a 8 horas, e é realizada em sala cirúrgica hospitalar, para maior segurança e conforto. O pós-operatório é confortável, sem dor e equimoses (roxos). Um inchaço facial discreto pode ocorrer nos dias subsequentes à cirurgia. Os pacientes podem retornar às atividades normais após 48 horas. Atividades físicas e esportes individuais estão liberados após 5 dias. Os cabelos implantados nascem após 90 dias e crescem 1 cm por mês. Com 8 meses, os indivíduos começam a observar a diferença, mas o resultado final é após 12 meses.

Para quem ainda tem dúvidas sobre as técnicas utilizadas, ou qual seria a melhor solução para o seu caso, o primeiro passo é agendar uma consulta presencial com o Dr. João Carlos, para que ele possa avaliar o caso em relação a área doadora e calva e sugerir a melhor opção cirúrgica.

Agende sua Consulta aqui

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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